ECOS#4 – 07-09 MARÇO 2014

Ana Trincão

Almada 1981. É mestre em Dança (MA SODA) UDK / HZT Berlim (2012) e recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para frequentar o mestrado . É licenciada em Artes Visuais pela ESAD, nas Caldas da Rainha Portugal e fez Erasmus na Universidade de Hildesheim Alemanha (2005). Frequentou o Curso de Pesquisa e Investigação Coreográfica do Fórum de Dança no Porto (2005/2006). Foi artista residente no projecto Sítio das Artes no âmbito no programa O Estado do Mundo (Fundação Calouste Gulbenkian, 2007).Trabalhou no CENTA (Centro de Investigação e Novas Tendências Artísticas), dirigindo o departamento de dança. (2008). Foi Bolseira “DanceWEB” no Impulstanz Festival, Áustria Viena (2009) e artista convidada em Point to Point, plataforma de criação e intercâmbio entre a Ásia – Europa, organizada pela ASEF e Alkantara, em Lisboa (2009). É membro do grupo de pesquisa “interferencias” com o qual editou o livro “El libro INTERFERENCIAS The Book”, e do colectivo de artistas internacional Inconsumivel. Em 2011 foi artista residente na IV edição do Programa de Residência de Artistas Ibero-Americano e Haiti, no México. Desde 2007 desenvolve projectos que cruzam a dança as artes visuais, as suas obras foram apresentados em Portugal, Espanha, Alemanha e México.

António Guterres

Lisboa (1978). Dirigiu a operação Vale da Amoreira da Iniciativa Bairros Críticos e coordenou o Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira.. Consultor em política de cidades e territorial. Editor na Stress FM. Mestrando em Estudos Urbanos (ISCTE/FCSH). Estudou serviço social, coordena vários projectos em bairros sociais da grande Lisboa. Integra a Freestylaz, associação que congrega membros de vários bairros e tenta unificá-los através do associativismo juvenil, música e video. Coordenou projectos do programa Escolhas. Membro colaborador do Dinamia – CET ISCTE-IUL

Brandon LaBelle

Brandon LaBelle is an artist and writer. His work addresses the relation of the public and the private, sociality and figures of the outcast. This results in contextual and situational projects and performances that often create forms of intervention in public spaces, acts of translation and archiving, as well as micro-theater aimed at the sphere of the common. He also initiates collaborative projects through Errant Bodies project space, Berlin. He is currently Professor in new media at the Bergen Academy of Art and Design.
His work has been presented at the Marrakech Biennial (2014), General Public, Berlin (2013), Whitney Museum, NY (2012), Image Music Text, London (2011), Sonic Acts, Amsterdam (2010), A/V Festival, Newcastle (2008, 2010), Instal 10, Glasgow (2010), Museums Quartier, Vienna (2009), 7th Bienal do Mercosul, Porto Allegro (2009), Center for Cultural Decontamination, Belgrade (2009), Tuned City, Berlin (2008), Casa Vecina, Mexico City (2008), Fear of the Known, Cape Town (2008), Netherlands Media Art Institute, Amsterdam (2003, 2007), Ybakatu Gallery, Curitiba, Brazil (2003, 2006, 2009), Singuhr Gallery, Berlin (2004), and ICC, Tokyo (2000).
Also a prolific writer, he is the author of Diary of an Imaginary Egyptian (Errant Bodies, 2012) Acoustic Territories: Sound Culture and Everyday Life (Continuum, 2010) and Background Noise: Perspectives on Sound Art (Continuum, 2006). Through his work with Errant Bodies Press he has co-edited the anthologies Site of Sound: Of Architecture and the Ear Volumes 1 & 2 (1999, 2011), Writing Aloud: The Sonics of Language (2001), Surface Tension: Problematics of Site (2003) and Radio Territories (2007), along with a series of monographs (Critical Ear series) on sound and media artists.

Luís Antero

Luís Antero é licenciado em Estudos Artísticos. Desenvolve desde 2008 um trabalho de recolha e documentação do património imaterial sonoro das zonas da Beira Serra e Serra da Estrela, com base em gravações sonoras de campo e que pode ser acompanhado através dos sites www.luisantero.yolasite.com e www.sonsdealvoco.yolasite.com. É curador da netlabel Green Field Recordings (www.greenfieldrecordings.yolasite.com), dedicada exclusivamente à edição online de trabalhos sonoros com base em gravações sonoras de campo e do programa de rádio O Coleccionador de Sons (www.ocoleccionadordesons.yolasite.com), na Rádio Zero e Rádio Universidade de Coimbra, de 2009 a 2013.É artista convidado e responsável pelas gravações do projecto Sons do Arco Ribeirinho Sul, na cidade do Barreiro e director artístico do recente Arquivo Sonoro do Centro Histórico de Coimbra.

Margarida Mestre

Margarida Mestre, tem formação em Educadora de Infância, Iniciação musical, Sonoplastia, Dança pelo Fórum-dança e o Mestrado em Artes Performativas-Teatro do Movimento pela E.S.T.C de Lisboa. Tem desenvolvido em Lisboa e noutras cidades do país diversos ateliers dentro da área do corpo e da voz, para crianças, jovens e adultos resultante da sua investigação e prática como performer da qual têm sido apresentados diversos trabalhos na área da performance e da poesia sonora.
Entre outras actividades tem desenvolvido um trabalho de criação artística na área da voz/coro junto de pequenas comunidades específicas tais como: o “Coral Bestial” em Viseu; o grupo de cantares de Espinheiro, Alcanena; a peça “Oxalá”, criada no âmbito do Festival Circular em Vila do Conde; a Palestra/Concerto: “Alento” em Ferreira do Alentejo e a proposta “Corações ao alto” a partir de sonoridades de várias religiões, integrado no festival TODOS 2013, em Lisboa. Estudou e aprofundou a prática da voz com vários professores no Institute for the Living Voice; No Centre Artistique Internationale Roy Hart, em França; e em Nova Iorque com Lynn Book e Shelley Hirsch.
Desenvolve um trabalho de pesquisa e experimentação em redor do cruzamento das linguagens do texto, corpo e voz.

Sónia Moreira

(Lisboa 1981)
Frequenta o mestrado em Escultura Faculdade de Belas-Artes de Lisboa(2012) e é licenciada em Artes Plásticas pela ESAD das Caldas da Rainha (2004). Possui o curso técnico de webdesign e produção multimédia (2005) .Fez estágio profissional em Artes Plásticas através do Programa Comunitário Leonardo da Vinci, em Estugarda, Alemanha na Werkstatthaus(2006). Foi assistente convidada do Projecto Internacional de Teatro e Circo em Brno, na República Checa, um projecto de intercâmbio entre a Polónia (Lodz), Republica Checa (Brno) e Alemanha (Estugarda), onde foi co-tutora do atelier de interpretação e criação de máscaras para jovens(2006). Foi assistente de exposição, Anteciparte, Lisboa e monitora no Museu Colecção Berardo – Museu de Arte Contemporânea em Belém(2005;2010). Artista residente no programa rede de residências Experimentação Arte/Ciência/Tecnologia-interacção entre Arte e Ciência um projeto entre Ciência Viva, Direcção Geral das Artes, Ministério da Cultura e IPATIMUP (2007) e artista residente na Arte n’Aldeia em S.Pedro do Rio Seco, 2013. Trabalhou como investigadora da obra do pintor Rogério Ribeiro na Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea de Almada(2007-2009) e do artista plástico Jorge Varanda pelo Serviço Educativo de Belas-Artes da Fundação Calouste de Gulbenkian(2010). Das exposições individuais destaca-se, In-tensions, exposição de fotografia e de escultura, Werkstatthaus, Estugarda, Alemanha(2006) e a In_tensões, na galeria Round the Corner em Lisboa(2009). É produtora e tutora dos seus próprios ateliers de expressão plástica para pessoas com e sem necessidades especiais e trabalha como artista plástica no Atelier Concorde.

Simão Costa

(Lisboa 1979)
Com formação como pianista clássico acaba o conservatório nacional com 20 valores em 1998, seguindo a sua formação na escola superior de música de lisboa e na Hogsschool Musik en Dans em Roterdão.
Desde 2004 que trabalha a solo e em colaboração com músicos, artistas plásticos, intérpretes e performers, desenvolvendo projectos de criação como músico e compositor. Liga objetos/instrumentos, eletrónica/código, materializando peças sonoras que envolvem vários meios e formas (concertos, instalações, cruzamento interdisciplinar). Concebe e desenha o seu próprio software em linguagem de progarmação MAX/MSP/JItter.
Concebe e implementa propostas e projectos educativos que relacionam tecnologia e criatividade. Implementa em 2010 o projecto LabMóvel – laboratório experimental para a criatividade e educação em parceria com o Descobrir – FCGulbenkian.
O seu trabalho foi premiado internacionalmente, 1o prémio em Bourges / IMEB na categoria de música para dança com a música para “Subterrâneos do Corpo” de Ana Martins. Recebeu várias encomendas de criação e participa regularmente em programas de residências artísticas como o VICC na Suécia; o Sítio das Artes na Gulbenkian; o Programa rede de residências Arte, Ciência e Tecnologia; o Centro de Experimentação Artística do CPAI-Fábrica da Pólvora; entre outros.
É membro fundador da MãoSimMão – associação cultural. Das últimas criações destacam-se as esculturas sonoras “c_Vib” em parceria com o Pavilhão do Conhecimento/ Ciência Viva e apoio da DGartes, “pi_ADD(a)” forte para piano electrónica e audio bailarina uma co-Produção com a fábrica das artes – CCB e “LAN em fuga”(teatro e música), uma co-produção Vo’Arte – InShadow no S. Luis e apoio da DGArtes. O seu trabalho tem sido apresentado em Portugal, Espanha, França, Polónia e Holanda. Actualmente vive e trabalha em Lisboa como músico e compositor independente.

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SAMPLADÉLICOS - Silvio Rosado

Designer, músico, compositor, artista visual, Sílvio Rosado foi membro fundador das bandas Flood, Primitive Reason, Luna Sea Sane, Nicorette. Desenvolve vários trabalhos de sonoplastia e composição com o Artista Plástico João Paulo Serafim, trabalhos na área de Sound Design e, entre outros, criação de bandas sonoras para exercícios de avaliação e espectáculos da Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo do Chapitô. Compôs a banda sonora de uma peça original para a Companhia do Chapitô – O Homem que perde a sombra -, onde trabalhou em parceria com o maestro e compositor Paulo Brandão. Membro fundador do “Bordell”, projecto visual e musical. Onde se desenvolve uma busca de memórias da Cultura Portuguesa do século XX e se remitira e apresenta-as ao vivo em sessões performativas vídeo e música.

SAMPLADÉLICOS - Tiago Pereira

Realizador, videasta, mentor e coordenador do site “A música portuguesa a gostar dela própria” e vencedor do prémio Megafone,Tiago Pereira tem desenvolvido um estilo único a documentar, recolher e misturar imagens em movimento. Os seus filmes transdisciplinares remetem para manifestações de cultura imaterial como a música, rituais e performances, procurando sempre novos usos da tecnologia e novas abordagens à cultura popular e ao tradicional. Na sua já vasta lista de trabalhos destacam-se os premiados11 Burros Caem no Estômago Vazio (2006) e Quem Canta Seus Males Espantam (1998), ou os mais recentes Sinfonia Imaterial (2011), Portugal Shake (2011) e Vamos tocar todos juntos para ouvirmos melhor (2012) encomenda da Fundação Cidade de Guimarães.

SR. COMENDADOR E SUA SOBRINHA

Senhor Comendador e sua Sobrinha são João Matos e Tânia Afonso, que ao longo dos anos têm vindo a animar as noites de Lisboa e não só com sessões de DJaying que vão da cumbia ao hip-hop, do rock sinfónico ao afrobeat ou do rocksteady ao bebop. Trabalham, paralelamente, desde há anos, em cinema e artes performativas.


ECOS#3 – 19-22 SETEMBRO 2013

Alberto Lopes

Nasceu em 67. Autodidacta. Tem o Curso de Construção de Instrumentos Tradicionais Portugueses ministrado por Fernando Meireles (95/96).
Compositor de bandas sonoras para teatro, dança, performance, cinema e vídeo.
Construtor de instrumentos alternativos.Explorador de sistemas interactivos entre dança, vídeo e música.
Autor, Coordenador, director artístico do Co-Lab, ciclo de música experimental/improvisada de 1999 a 2003.
Como técnico de som trabalhou no Teatro Nacional S. João de 97 a 99, foi coordenador do departamento de som do Teatro Aveirense de Outubro de 2003 a Janeiro de 2005, Coordenador técnico do Teatro Municipal da Guarda de Fevereiro de 2005 a Julho de 2007, Técnico de A Moagem Cidade do Engenho e das Artes no Fundão de Novembro de 2007 a Dezembro de 2009. Desde 2009 é técnico freelancer. Toca regularmente com TwinTar, Ungala Coi, Srosh Ensemble, N.O.F.P., Cabelo, Zie Restolhos entre outros.

André Gonçalves

Tem vindo a desenvolver, desde 1998, diversos projectos em diversas áreas artísticas, nomeadamente nas artes plásticas, música, vídeo, instalação e performance. Conta no seu curriculum com diversas exposições e festivais em mais de 20 países um pouco por todo o mundo, bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 2005 e 2009, foi ainda distinguido com uma Menção Honrosa na categoria de Linguagens Digitais do FILE Prix Lux 2010, São Paulo e finalista na categoria de Performance no prémio Celeste Prize 2010, Nova Iorque.
O seu trabalho musical, a solo ou em colectivos, está documentado em mais de 15 edições em diversas editoras nacionais e internacionais. Actualmente trabalha a solo no projecto Feltro e integra o noneto O Carro de Fogo de Sei Miguel.
Nos últimos anos tem sido mais reconhecido pelo seu trabalho como o criador por detrás da marca de sintetizadores modulares ADDAC System.

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Catarina Botelho

Artistas plástica a trabalhar em fotografia e vídeo. Licenciou-se pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e estou fotografia no ArCo e no âmbito do Programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Gulbenkian.
Desde 2005 apresenta regularmente o seu trabalho destacando-se seguintes momentos: Em 2007 ganha o prémio Bes Revelação, expondo na Fundação de Serralves, no Porto e nesse mesmo ano apresenta a sua primeira individual na Galeria Módulo em Lisboa. Em 2009 realiza a exposição Dias Úteis na Rua Anchieta 31, Lisboa. Em 2010 é selecionada para a Plat(T)form 10 no Winterthur Museum. É nomeada para o prémio Edp Novos Artístas em 2011 e em 2012 para o European Photo Exhibitiom Award com exposição na Haus der Photographie em Hamburgo. Também em 2012 vence a convocatória aberta da Galeria espanhola Elba Benitez, realizando uma exposição individual na FotoEspaña . Em 2013 realiza uma residência artística na FAAP em São Paulo.

Gustavo Costa

Nasceu no Porto em 1976.
Possui o curso técnico-profissional de percussão (EPME), licenciatura em Produção e Tecnologias da Música (ESMAE), pós graduação em Sonologia (Instituto de Sonologia, Haia), mestrado em Composição e Teoria Musical (ESMAE) e encontra-se neste momento a frequentar o programa doutoral em Media Digitais na FEUP, Porto. Tocou e colaborou com Três Tristes Tigres, Alfred Harth, Damo Suzuki, John Zorn´s Cobra, Fritz Hauser, Jamie Saft entre muitos outros. Desenvolve trabalho na área da composição electroacústica, improvisação livre e contracultura underground, tendo-se apresentado em 19 países europeus, Estados Unidos e Líbano. Foi professor no curso de Composição da Esmae, no Porto, e no curso de Música Electrónica e Produção Musical na Esart, em Castelo Branco.

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Helena Inverno

Helena Inverno distingue-se artisticamente através do vídeo. Premiada nacionalmente e internacionalmente em música, desenho, vídeo e cinema. Helena é licenciada em Belas Artes – Filme & Vídeo pelo Central Saint Martin’s College of Arts & Design (1996) e pós graduada em Cinema pela Universidade Nova de Lisboa (2012). Sua rota de trabalho passa em Zurique, Londres, Lisboa, Tóquio e Marraquexe.

Henrique Fernandes

Iniciou os seus estudos musicais no ano de 1992 na Escola Profissional e Artística do Vale do Ave, na classe de contrabaixo do Prof. Alexander Samardjiev, tendo concluído em 2005 o curso superior de música, na especialidade de Contrabaixo na Escola Superior de Música e Artes do espectáculo do Porto, na classe do Prof. Florian Petzborn.
Paralelamente ao universo da música erudita, integra diversos projectos da música experimental, tais como: Mécanosphère, Lost Gorbachevs, Two white monsters around a round table, Sektor 304, Stealing Orquestra,estilhaços, radial chao opera, Srosh ensemble, Space ensemble, entre outros. Tocou com Damo Suzuki, Steve Mackay, John Zorn Cobra (dirigido por John Zorn), Três Tristes Tigres, Mark Stewart, Alfred Harth, Fritz Hauser, Adolfo Luxúria Canibal, entre muitos outros. Tem tocado regularmente em toda a Europa .
Nos últimos anos tem desenvolvido algum trabalho na construção de instrumentos musicais e objectos sonoros que utiliza em diversos projectos musicais ou workshops na área da criatividade musical.

Jeff Cain

Artist, designer, curator whose studio, the Shed Research Institute, is based in Los Angeles. His work is based in research oriented critical design that focuses on the individual experience of the history, technology, and politics of place. His work as been featured in the Getty Museum’s California Video exhibition, Los Angeles County Museum of Art, the Havana Biannual and and the Center for Contemporary Art in Kyiv, Ukraine and many other site specific venues. His community radio project, RHZ Radio was a finalist for the 2005 Prix Ars Electronica in Digital Communities. He has a BA from Whittier College, and a MFA from the California Institute of the Arts. He is currently faculty in the USC Roski School of Fine Arts and has taught at at California Institute of the Arts, and Southern California Institute of Architecture.

Maile Colbert

Maile Colbert é uma artista intermedia, educadora e pesquisadora com um foco no som e no vídeo, originalmente de Los Angeles (EUA) e atualmente a residir em Lisboa. É docente na Faculdade de Belas Artes da Universidade Porto e na Escola Superior de Teatro e Cinema e é membro do i2ADS – Instituto de Investigação em Arte, Designe Sociedade da Faculdade de Belas Artes do Porto (http://www.i2ads.org/nai/author/mcolbert/). Ao longo dos últimos quatro anos tem colaborado com a associaçãoBinaural/Nodar (http://www.binauralmedia.org) e é uma contribuinte regular com artigos sobre ecologia sonora e estudos sonoros para o reputado periódico online “Souding Out” (http://soundstudiesblog.com/author/mailecolbert/). Ela possui uma licenciatura em Belas Artes pelo Studio for Interrelated Media do Massachusetts College of Artand Design (Mass Art), em Boston (EUA), possui um mestrado em Belas Artes pelo California Insitute for the Arts (Calarts), em Valencia (EUA), e tem apresentado frequentemente o seu trabalho no Japão, Europa, Austrália e nas Américas.

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Rui Costa

É um artista sonoro residente em Lisboa. É membro fundador da Binaural/Nodar (http://www.binauralmedia.org ), uma associação cultural fundada em 2004 e dedicada à promoção de projetos artísticos em contexto específico e participativos em comunidades rurais do Maciço da Gralheira (São Pedro do Sul). Rui Costa tematuado e exibido o seu trabalho desde 1998 em festivais, galerias e museus em Portugal, Espanha, Itália e Estados Unidos e tem colaborado regularmente com aperformer vocal italiana Manuela Barile e a artista intermedia Norte-Americana Maile Colbert. Rui Costa é orador regular em conferências e ministra laboratórios sobre arte sonora.

Sandy Gageiro

Iniciou-se com a rádio pirata, escolar e universitária. Passou pela Rádio Paris-Lisboa e foi jornalista na Rádio Expo e TSFOnline.
Textos publicados na Ícon, Pública, Combate, Quadrado e Vírus. Foi editora/redatora da Zundap – Veículo Cultural Ilustrado. Integra a equipa da revista e blog Pepino (publicação independente para crianças).
É jornalista na redação da Antena 1 e responsável pela rubrica Lilliput (sobre livros infantis) na Antena 2 e parte da equipa do programa Estado da Arte na Antena 1.
Colabora pontualmente com a Monocle 24 (rádio online da revista britânica Monocle) e foi repórter do programa Câmara Clara da RTP 2. Organiza oficina de radio para crianças.É dj (mais que amadora) nas horas vagas.


ECOS#2 _ 28 NOV a 1 DEZ 2013

Diogo Alvim

Lisboa, 1979. Estudou arquitectura e composição em Lisboa.
Frequenta o doutoramento em composição/ artes sonoras no SARC (Sonic Arts Research Center), Queen’s University Belfast, com bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A sua investigação explora as relações entre música e arquitectura.
Apresentou trabalho em vários eventos, de onde se destaca: em 2008 o Festival Música Portuguesa Hoje, no CCB em Lisboa; Festival Synthèse 2009, em Bourges; Prémio Jovens Músicos 2009 (encomenda da Antena 2/ RTP); Festival Musica Viva 2010 (Miso Music); ICMC2012 (Lubliana) e ISMIR2012 no Porto.

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Eduardo Patricio

São Luís, 1980. É um compositor-intérprete brasileiro. Ele concluiu um bacharelado em Produção Sonora e mestrado em Teoria e Composição Musical, ambos na Universidade Federal do Paraná (Brasil).
Atualmente, Eduardo está a realizar um doutoramento no Sonic Arts Research Centre (SARC, Belfast), financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, Brasil), com foco em composição eletroacústica e improvisação em performances eletronicamente mediadas.
Eduardo tem apresentado seus trabalho em vários eventos ligados à música eletrônica comtemporânes, tais como, FILE Festival (São Paulo, 2011), ICMC conference (Ljubljana, 2012), NIME conference (Daejeon/Seoul, 2013) e ICMC conference (Perth,2013).

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J. Luis Bento Coelho

1967, Lisboa, Portugal
Licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, MSc. e Doutorado em Acústica pelo Institute of Sound and Vibration Research, Universidade de Southampton, Reino Unido, e Fellow do International Institute of Acoustics and Vibration. É Professor de Acústica no IST, Presidente do CAPS_IST. Coordenador do seu Grupo de Acústica e Controlo de Ruído. Vice- Presidente do International Institute of Acoustics and Vibration, Membro do European Expert Panel on Noise (Agência Europeia do Ambiente), do EU-CNOSSOS Technical Committee e do Painel Técnico do European Green Capital City Award (Comissão Europeia). É Leader do Working Group 4, Creating and Designing, do COST Action TD0804 Soundscape of European Cities and Landscapes. Desenvolve a sua actividade de investigação científica e tecnológica em acústica ambiental, com incidência em meios urbanos. Elaborou mapas de ruído de diversas cidades (Portugal e Brasil).

Jennie Savage

Jennie Savage é uma artista de Cardiff que procura transformar a percepção do lugar através da criação de experiências mediadas. Trabalhando em contextos locais ela utiliza a narrativa para explorar o lugar entre espaços públicos, planeamento urbano, ambientes arquitecturais, paisagens construídas e história humana: as vidas vividas e narrativas pessoais ligadas a estes sítios. Trabalhando através de um processo que utiliza arquivo e intervenção, ela procura mapear a outra vida de um lugar ou de uma comunidade de modo a revelar uma situação complexa, uma micro-estrutura ou simplesmente um voz ainda não ouvida.
Trabalha sobretudo com som e fez inúmeros eventos transmitidos incluindo STARRADIO um projecto de rádio local que transmitiu mais de 116 horas em directo e de programas gravados localmente.
Publicações:’Nutopia: A Critical View of Future cities’ (2012), ‘Depending on Time’ (2009) and ‘STAR: A psychotopography of place’ (2006). Mostrou o seu trabalho no Reino Unido, México, Austrália, Marrocos e Canadá. Conseguiu prémios e financiamento para projectos através de European Objective 2, Wales Arts International, Arts Council, British council, e Heritage Lottery.

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João Bento

Nasceu no Fundão em 1980. Vive em Lisboa.
Licenciado em Artes Plásticas pela ESAD de Caldas Rainha-Portugal. Desde 2004 compõe som para performances, dança, filmes experimentais, peças de teatro e vídeo live acts. O seu trabalho articula instrumentos analógicos e objectos sonoros, usados num contexto multidisciplinar. Desenvolveu técnicas de música improvisada com o músico Greeg Moore e Theremin com Pamilia Kurstin. Entre 2004 e 2006 coordenou o Projecto VS (plataforma internacional de vídeo experimental). Co-Creador, compositor e performer em “Canal Zero”(04-11), “Le Coq is Dead”(05) com Luíz Antunes, “Future Perfect” (11) com Kerem Gelebek, “Untitled Natura”/ “Don‘t Ask, Don‘t Tell” com Ben J.Riepe Company(11-12) e “Secalharidade” (12) com João Fiadeiro .Participou no Interferências 2010 -Encontro Internacional de Artes Performativas realizado no México onde desenvolveu um estudo e workshop sobre a relação entre corpo e som. Desde 2010 é artista associado do centro de artes transdisciplinares Espaço do Tempo em Portugal. Actualmente trabalha com a companhia alemã Ben J. Riepe Company como músico e performer. Trabalhou em projectos educativos com o CRAC.DC (Centro de Recursos Artísticos para a Comunidade) de Óbidos, Serviço Educativo da Moagem (Casa do Engenho e das Artes) do Fundão e o CENTA (Centro de Estudos de novas Tendências Artísticas) onde construiu actividades relacionadas com as Artes Plásticas. Actualmente desenvolve trabalhos pedagógicos com Pia Kramer – Espaço do Tempo, o CAMB (Centro de Arte Manuel de Brito) de Algés e a Culturgest. Os seus projectos são regularmente apresentados em Portugal, Espanha, França, México, Alemanha e India.

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Luís Cláudio Ribeiro

Luís Cláudio Ribeiro é professor na Universidade Lusófona, em Lisboa. Doutorado em Ciências da Comunicação, desenvolve investigação nas áreas dos media e estudos do som. As suas obras mais recentes focam a identificação e a caracterização das alterações na sociedade contemporânea com o uso de mediadores sonoros: O Mundo é uma Paisagem Devastada pela Harmonia (Lisboa: Vega, 2011) e O Som Moderno – Novas formas de criação e escuta (Lisboa: Edições Lusófonas, 2011). É o investigador principal do projecto Lisbon SoundMap, financiado pela FCT: lsm.ulusofona.pt e lisbonsoundmap. Além da sua actividade académica é poeta e romancista. O seu mais recente romance tem por título Sucede no entanto que o Outono veio (Lisboa: Vega, 2013).

Manon de Boer

1966, Kodaicanal, India. Completed her artistic education at the Akademie Van Beeldende Kunsten, Rotterdam, and at the Rijksakademie van Beeldende Kunsten in Amsterdam. Using personal narration and musical interpretation as both method and subject, de Boer explores the relationship between language, time, and truth claims to produce a series of portrait films in which the film medium itself is continuously interrogated. Her work has been exhibited internationally, at the Venice Biennial (2007), Berlin Biennial (2008), Sao Paolo Biennial (2010), Documenta (2012) and has also been included in numerous film festivals in Hong Kong, Marseille, Rotterdam and Vienna. Her work has been the subject of monographic exhibitions at Witte de With in Rotterdam (2008), Frankfurter Kunstverein (2008), London South Gallery (2010), Index in Stockholm (2011), Contemporary Art Museum of St Louis (2011) and Museum of Art Philadelphia (2012), among others. De Boer currently teaches at the School of Arts in Ghent and ERG in Brussels. She lives and works in Brussels.

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Rui Chaves

Santiago do Cacém, 1983. É um artista sonoro e performer. Rui fez uma licenciatura em Som e Imagem pela Escola Superior de Artes e Design Caldas da Rainha, tendo depois efectuado um mestrado no Sonic Arts Research Centre (Queen’s University Belfast) com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian. Na mesma instituição, finalizou recentemente um doutoramento com apoio da Fundação Ciência e Tecnologia. Também se destaca uma experiência formativa, artística e profissional na associação c-e-m: centro em movimento.
Rui Chaves desenvolve trabalho criativo e pesquisa na exploração do tema da performance no campo das artes artes sonoras – transmission art, field recording e performance site-specific; focando nas questões de corporalidade, quotidiano e identidade.
Este tem colaborado com vários artistas visuais/performativos e compositores. Tendo apresentado o seu trabalho em diversas instituições e eventos no Reino Unido, Brasil, França, Canadá e Alemanha. Donde se destaca: o ICMC (International Computer Music Conference); a NAISA (New Adventures in Sound Art); Metropolitan Arts Centre em Belfast (projecto comunitário – Sounds of the City) e a plataforma Sounds of Europe.

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Sandy Gageiro

Iniciou-se com a rádio pirata, escolar e universitária. Passou pela Rádio Paris-Lisboa e foi jornalista na Rádio Expo e TSFOnline.
Textos publicados na Ícon, Pública, Combate, Quadrado e Vírus. Foi editora/redatora da Zundap – Veículo Cultural Ilustrado. Integra a equipa da revista e blog Pepino (publicação independente para crianças).
É jornalista na redação da Antena 1 e responsável pela rubrica Lilliput (sobre livros infantis) na Antena 2 e parte da equipa do programa Estado da Arte na Antena 1.
Colabora pontualmente com a Monocle 24 (rádio online da revista britânica Monocle) e foi repórter do programa Câmara Clara da RTP 2. Organiza oficina de radio para crianças.É dj (mais que amadora) nas horas vagas.


ECOS#1 – 12-13 JULHO 2013

Bertrand Gauguet

Began to play the trumpet at the age of ten, switching to saxophone eight years later. From the mid 1980s to mid 1990s he was involved in experimental rock, also teaching himself composition with digital technology and experimenting with jazz and traditional music before fully devoting himself to improvisation and sound art in 1999.
He has collaborated with artists from diverse media, including dance and the visual arts, and has performed with, amongst others, Martine ALTENBURGER, Pascal BATTUS, Frédéric BLONDY, Fabrice CHARLES, Michel DONEDA, Barre PHILLIPS, LE QUAN Ninh and Dan WARBURTON, as well as dancers Anna PIETSCH and Valerie METIVIER, the dancer/performer John FROGER. He has also composed works and sound environments for arts, dance and theatre.

Carlos Alberto Augusto

Compositor autodidacta, estudou comunicação. Trabalhou em ruído durante 15 anos no Ministério do Ambiente. Foi aluno de R. Murray Schafer e Barry Truax e trabalhou com a compositora Constança Capdeville. Em 1988, insiprado pelo seu interesse crescente na área da comunicação hipermédia completou um MA na Universidade de Simons Fraser (Vancouver, Canadá), sob a supervisão de Truax. É autor da tese “Though, Expression and Hypermediacy”. Para além da intensa actividade musical, como músico, compositor e sound designer sobretudo na área do teatro e multimédia, Carlos Alberto Augusto foi responsável pelo programa de Música e Artes do Som de Coimbra, Capital Nacional da Cultura 2003, que conteve umm conjunto muito amplo de eventos, com destaque para o “Coimbra Vibra!”. Os novos meios digitais e o video constituem neste momento o eixo da sua actividade.

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Carlos Santos

1967, Lisboa, Portugal.
Artista sonoro e músico electrónico, desenvolve o seu trabalho em torno do espaço sonoro, seja em concerto, instalação site-specific ou em peças sonoras fixas multicanal de cariz acusmático. Tem mantido uma presença constante nos ambitos da improvisação electroacústica e da “nova electrónica”, em festivais nacionais e no estrangeiro com uma extensa lista de colaborações registadas em CD. Actividade rádiofonica e pedagogia do som, são outras duas vertentes do seu trabalho para além do seu trabalho como designer gráfico.

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Ernesto Rodrigues

He has been playing the violin for 30 years and in that time has played all genres of music ranging from contemporary music to free jazz and improvised music, live and in the studio. 
His main interest shifted towards contemporary improvised and composed music.
The relationship with his instruments is focused in sonic and textural elements.
Electronic music was an early influence on his approach to violin playing, which challenges traditional romantic concepts of the violin/viola through use of preparations and micro tuning. 
Active in different settings on the Portuguese scene for free improvised music, both as a collaborator and in leading his own groups.
Music for Dance, Cinema, Video and Performance.
Has created the record label Creative Sources Recordings in 1999, which mainly concentrates on releasing experimental and electro-acoustic music.

Mohammed Boubezari

Arquitecto argelino-Português, doutorado em arquitectura, opção ambientes arquitecturais e urbanos, no laboratório Cresson, França. Actualmente vive e trabalha em Portugal no Parque EXPO no Plano de Desenvolvimento Urbano de Argel. É também investigador do CAPS-IST desde 2002 e consultor de paisagens sonoras. Colaborou em variados projectos de investigação, incluindo tópicos como sociabilidade mediada nos primórdios das práticas de internet. Publicou uma tese sobre o conforto acústico das áreas habitadas. Registou uma patente para a qual dedicou vários anos no desenvolvimento de um método de previsão que representa a paisagem sonora.
Actualmente, é responsável por acompanhar as últimas fases do estudo do Plano de Desenvolvimento Urbano do Departamento de Planeamento da Wilaya, em Argel.

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Raquel Castro

Raquel Castro nasceu em Viseu, em 1976. Em 2003, co-produziu e co-realizou uma série de documentários sobre a memória oral de comunidades portuguesas. No âmbito desse projecto, viveu em várias regiões do país, recolhendo vozes, imagens, sons e desenhos de crianças. Essa experiência fê-la reflectir sobre a identidade sonora dos locais por onde passou e a ler tudo o que havia escrito sobre o assunto. Fez uma tese de mestrado sobre Ecologia Acústica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e realizou, a propósito dessa investigação, o documentário Soundwalkers, apresentado em Miami no Festival Subtropics e exibido em vários congressos e festivais de sound art e documentário. De entre os seus filmes, destaca O Bairro e Leve Leve Non Caba Ué, vencedor do festival Ovarvídeo (2007). Realizou videoclips, documentários e live visuals para concertos e teatro. É professora de Realização na Universidade Lusíada de Lisboa e, no âmbito do seu doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova, está a investigar a Paisagem Sonora de Lisboa.

Ricardo Guerreiro

Ricardo Guerreiro (Lisbon, 1975) works in the development of interactive computing processes for music performance and composition. His work implies the articulation of the musical composition and improvisation paradigms, through interactive programming, mainly in collaborative electroacoustic music performance. As a Ph.D. student at the School of Arts of UCP he is a researcher in Music Informatics at the CITAR. His thesis, under the supervision of Professor António de Sousa Dias and Professor Álvaro Barbosa, is titled Computer mediated networks in electroacoustic music performance and composition.
He graduated in Music Composition at the Lisbon College of Music (2000) and, in 2004, obtained his diploma in Electronic Music at the Music Conservatory of Venice, Italy. He has participated in several courses and seminars on music composition in Lisbon, Porto, Aveiro, Paris (IRCAM – ’99), Darmstadt (Summer Courses – ’98 and 2000) and Venice. With a scholarship from the Italian Government and oriented by Professor Alvise Vidolin, he developed a research project on the computer music of Luigi Nono’s Prometeo, both at the Center of Computational Sonology (CSC) of Padua, and the Luigi Nono Archive. He participated in the semester seminars of Aesthetics and Iconology with Professor Giorgio Agamben at the Universities of Verona and Venice, respectively. He concluded, in 2007, the graduation in Musicology at the New University of Lisbon.
Ricardo Guerreiro teaches at Ar.Co.

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Paulo Raposo

Tem desenvolvido desde há duas décadas uma actividade constante como artista sonoro, programador e editor, articulando a disciplina do som com àreas intermedia, sublinhando a investigação e práticas espaciais, bem como o uso, concepção e desenvolvimento de tecnologias em tempo real.
O seu trabalho foca abordagens estéticas site-specific e electroacústicas, tendo trabalhado e criado instalações, performances e composições relacionadas com espaços acústicos e arquitectónicos que incentivam novos modos de escuta.
Co-director do Radialx – Festival Internacional de Arte Rádio – tem trabalhado em diversas produções rádio, realizando e produzindo programas transmitidos na Resonance.fm (UK) WDR3 (D), KunstRadio(AU), Antena 2, RadioZero (PT), e para a rede internacional Radia.fm.
A sua obra tem sido apresentada em vários festivais e eventos em França, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra,Holanda, Itália, Espanha, Países Bálticos e Médio Oriente. Em Portugal, particularmente,a sua obra foi exibida e mostrada na Fundação de Serralves, Casa da Música, Centro de Arte Moderna, CCB, Teatro Maria Matos, entre muitos outros.
Recentemente, Foi produtor executivo do projecto EVA – Exclusão como valor acrescentado – parceria entre CPAI e o Programa Escolhas e ainda co-comissário de 100 Cage no aniversário do Teatro Maria Matos dedicado integralmente a John Cage.

TRA$H CONVERTERS

TRA$H CONVERTERS (dj) é o nome sob o qual Miguel Sá e Fernando Fadigas, dois dos rostos mais antigos na divulgação das novas correntes da música electrónica e experimental e também conhecidos como THE PRODUCERS (live), se apresentam como representantes da sua própria editora e promotora VARIZ. Criada em 2001, a Variz é uma nova plataforma editorial e promotora de concertos residente no eixo Porto-Lisboa que vem desenvolvendo actividade na música exploratória, na área cinzenta delimitada pela abstracção e o experimentalismo e as novas tendências da música de dança. Os objectivos desta editora e promotora prendem-se com a divulgação de músicos internacionais e artistas do panorama multimedia em Portugal, bem como a criação de um contexto de colaboração entre artistas plásticos, designers, músicos e artistas sonoros, ou seja, uma prioridade ao cruzamento das diversas áreas criativas.
Até à data a Variz produziu um catálogo 6 edições em CD que inclui nomes como: @C, Migso (Miguel Soares), Lolly and Brains, Nova Huta, Zzzzzzzzzzzzzzzzp!, Manuel Mota, Tolanplan, Twokindermen, Soundtrap., Discmen, C’n’N, João Castro Pinto, The Producers, Stapletape, entre muitos outros. Produziram e programaram festivais de artes digitais e concertos com artistas como Andrew Poppy e Bernardo Devlin, Arttu aka Lump, Atom™ aka Señor Coconut, Bruno Pronsato, Chris & Cosey (co-fundadores dos Throbbing Gristle), Cluster, Curd Duca, Cylob, DJ Sprinkles aka Terre Thaemlitz, Fennesz, Frank Bretschneider, Hieroglyphic Being aka Jamal Moss, Ikue Mori, Jakob Kirkegaard, Jerry the Cat, Kim Cascone, Neoangin, Nova Huta, Oriol Rossell, Photonz, Popnoname, Portable aka BodyCode, Rafael Toral, Raum für Projektion (Ursula Böckler & Georg Graw ), Safety Scissors, Sebastian Meissner (Bizz Circuits and Random_Inc), Sutekh, Tujiko Noriko, Victor Gama, Zentex, entre muitos outros. Co-produziram com o Pogo Teatro o primeiro projecto SuperStereo Demonstration na Galleria ZDB em 2002, no castelo de Linhares da Beira na Guarda em 2005 e a última edição no Teatro Maria Matos e Lux-Frágil em 2012. Foram ainda responsáveis pela programação musical das duas últimas edições do festival Número “Projecta” dedicado à imagem digital e à cultura vj no Cinema S. Jorge em Lisboa 2006 e 2007 e do VilaTone -Vilamoura Mixed Media and Music Festival em 2008.

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