Direção artística/coreografia

Beatriz Cantinho

Pós-doutoranda do CIAC- UALG e no programa Performance Arts Practice and Visual Culture – ARTEA, parceria da Universidade Castilha- La – Mancha e o museu Rainha Sofia de Madrid. Doutorada em Dança/Filosofia pelo Colégio de Artes de Edimburgo, Universidade de Edimburgo. Visiting Scholar na NYU/TISCH (2010/11), Performance e Cinema. Mestre em Filosofia/Estética pela U.N.L sob orientação do filósofo José Gil. Licenciada pela E.S.D. Estágios profissionais: Companhia Royal de Luxe e Teatro Noh no Kyoto Art Center. Desde 1997 que desenvolve trabalho coreográfico (Parde2, Scch…um ensaio sobre o silêncio, Peça Veloz Corpo Volátil, Singularity, Untitled#2, Eye Height). Nos últimos anos o seu trabalho tem sido desenvolvido com artistas e investigadores de outras áreas (Herwig Turk,Valério Romão, Ricardo Jacinto, Vangelis Lymporidis, Shiori Usui, C. Spencer Yeah, Mariza Dima), onde a composição de movimento ocupa um lugar vital (Teatro, Artes Plásticas, Cinema, Artes Digitais). O seu trabalho artístico e de investigação tem sido apresentado tanto em Portugal (CCB, Serralves, MNAC, Acarte) como no estrangeiro (FR: Galeria Guillotine; U.K: SARC, DanceBase, Blue Elephante Theatre, Universidades de Surrey e Cambridge; DE: Festival Transmedial 07, TESLA; AU: MAK, UNIKUM, DE: Fundação Rosa Luxemburgo, TR: Bilgi).

Composição musical

Diogo Alvim | música electrónica

Diogo Alvim estudou arquitectura (FAUTL 2004) e composição em Lisboa e terminou em 2016 o doutoramento em composição/ artes sonoras no SARC, Queen’s University Belfast, sobre diferentes relações entre música e arquitectura. Apresentou trabalhos de música instrumental e electroacústica em vários eventos, de onde se destaca: os Workshops da Orquestra Gulbenkian para Jovens Compositores (2008 e 2009), Festival Música Portuguesa Hoje, com a Orchestrutopica (CCB 2008); Festival Synthèse 2009 (Bourges); Prémio Jovens Músicos 2009 (encomenda da Antena 2/ RTP); Festival Musica Viva 2013 (Miso Music); ICMC2012 (Lubliana); Notation in Contemporary Music (Goldsmiths University, Londres, 2013); Ibrasotope#60 (São Paulo), Invisible Places/ Sounding Cities 2014 (Viseu); Belfast Festival 2014; Sonorities Festival 2015.Tem desenvolvido colaborações com artistas plásticos e de som, coreógrafos e encenadores, entre os quais Ricardo Jacinto, Inês Botelho, Matilde Meireles e Tânia Carvalho.

Ricardo Jacinto | violoncelo+electrónica

Frequenta o Doutoramento no Sonic Arts Research Center / Belfast. Formação em Escultura – curso avançado de artes plásticas, AR.CO. Licenciado em arquitetura – FAUTL. Frequentou School of Visual Arts, Nova Iorque, Hot Clube de Portugal e Academia de Amadores de Música. Colabora frequentemente com artistas plásticos, coreógrafos, músicos e performers. Apresentações: CCB, Circulo de belas Artes de Madrid, MUDAM_Luxemburgo, Centre Culturel Gulbenkian_Paris, MANIFESTA 08_Bienal Europeia de Arte Contemporânea em Itália, Frac Loraine-Metz, OK CENTRE_Austria, CHIADO 8_Culturgest_Lisboa e Casa da Música no Porto, Bienal de Arquitectura de Veneza 2006. Festival VERBO Galeria Vermelho_São Paulo, Festival Temps d´Images_Lisboa, Culturgest_Porto e Lisboa, ZDB_Lisboa, Dance Base_Edimburgo, Kabinett 0047_Oslo_Noruega, Fundação Calouste Gulbenkian. Como violoncelista, colaborou com vários músicos e formações (Nuno Torres, David Maranha, Pedro Rebelo, Franziska Shroeder, Gabriel Ferrandini, Hernani Faustino, Rodrigo Pinheiro, Ernesto Rodrigues, C Spencer Yeh, Shiori Usui, Manuel Mota, Variable Geometry Orchestra, PinkDraft, Cacto).

Bailarinos

Filipe Pereira

Licenciado em dança pela E.S.D, Instituto Politécnico de Lisboa. Em 2012 conclui o Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica ministrado pelo Fórum Dança, durante o qual tem formação com Meg Stuart, Francisco Camacho, Loïc Touzé, Jennifer Lacey, Madalena Victorino, Jeremy Nelson, João Fiadeiro, Miguel Pereira, Vera Mantero, K. J. Holmes, Mark Tompkins, Patrícia Portela, entre outros. É neste programa que cria o solo É grande mas fica-te bem e I’m a bush in the middle of the forest, em colaboração com Aleksandra Osowicz. Intérprete com João dos Santos Martins em Projecto continuado (2015), com Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente e Fora de qualquer presente, com Martine Pisani em Rien n´est établi, com Inês Jacques em Liars, com a Trisha Brown Dance Company em Planes e Floor of the Forest, com Félix Ruckert em Ring, com Tiago Guedes em Matrioska e com Tânia Carvalho em Icosahedron. Em 2012, cria em colaboração com Aleksandra Osowicz, Helena Ramírez, Inês Campos e Matthieu Ehrlacher a peça HALE-estudo para um organismo artificial, e em 2013 co-cria com Teresa Silva as peças Letting Nature take over us again e O que fica do que passa.

Jácome Silva

Licenciado em dança pela E.S.D, Instituto Politécnico de Lisboa. Em 2012 conclui o Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica ministrado pelo Fórum Dança, durante o qual tem formação com Meg Stuart, Francisco Camacho, Loïc Touzé, Jennifer Lacey, Madalena Victorino, Jeremy Nelson, João Fiadeiro, Miguel Pereira, Vera Mantero, K. J. Holmes, Mark Tompkins, Patrícia Portela, entre outros. É neste programa que cria o solo É grande mas fica-te bem e I’m a bush in the middle of the forest, em colaboração com Aleksandra Osowicz. Intérprete com João dos Santos Martins em Projecto continuado (2015), com Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente e Fora de qualquer presente, com Martine Pisani em Rien n´est établi, com Inês Jacques em Liars, com a Trisha Brown Dance Company em Planes e Floor of the Forest, com Félix Ruckert em Ring, com Tiago Guedes em Matrioska e com Tânia Carvalho em Icosahedron. Em 2012, cria em colaboração com Aleksandra Osowicz, Helena Ramírez, Inês Campos e Matthieu Ehrlacher a peça HALE-estudo para um organismo artificial, e em 2013 co-cria com Teresa Silva as peças Letting Nature take over us again e O que fica do que passa.

Marta Cerqueira

Bailarina profissional desde 2001. Dedica-se à pesquisa e conceção de diversos projectos de criação artística, principalmente na área da artes performativas (dança e teatro) e também através de trabalhos de instalação, vídeo e cinema. Diplomada em dança pela E.D.C.N. e bolseira do IGAC desenvolveu um programa de estudos em Nova Iorque; prosseguindo a sua formação em Berlim. Frequentou o Curso de Coreografia da Gulbenkian PGCCA, em Lisboa. Integrou os projectos multidisciplinares COLINA04(PT) e Point to Pointe Program(PL). Trabalhou para diferentes companhias e coreógrafos independentes fazendo espectáculos em Portugal, Espanha, França, Suiça, Alemanha, Holanda, Polónia, Grécia, Líbano, Suécia, Noruega, Finlândia, Escócia, Canadá, Argentina e Brasil, nomeadamente no contexto de festivais internacionais tais como: Festival Uzès Dans, França; Festival Epidaurus, Atenas; Festival Julidans, Amsterdão; CDC-Festival International Danse Contemporaine, Toulouse e FIAC – Festival Internacional de Artes Cénicas, Salvador da Bahia. Activa profissionalmente como bailarina interprete e bailarina criadora, recentemente criou a escultura cinética e sonora para dança de materiais inertes, VENTO , em parceria com o músico Simão Costa e a peça MUTE / coreografia silenciosa que (i)(e)nforma o som, a qual interpretou e apresentou no contexto do Festival DDD Out 2017 na cidade do Porto.

Desenho de som

Suse Ribeiro

Colaborou nos últimos anos com instituições nacionais e internacionais: Casa da Música, Serralves, Rivoli, Coliseu do Porto, Teatro do Campo Alegre, Coliseu dos Recreios, CCB, Athens Concert Hall, Centre Pompidou, IRCAM. Colaborou com estruturas artísticas: Companhia Olga Roriz, O Bando, Circulo Portuense de O´pera, Sintra Estúdio de O´pera, As Boas Raparigas.Técnica de live sound com artistas como: Dulce Pontes, Tito Paris, Os Corvos, Carminho, António Zambujo, Mandragora, Oquestrada, Trama. Tem vindo a trabalhar em projetos de espacialização sonora e interatividade musical. Técnica de gravação em várias orquestras ao longo dos últimos anos, trabalhando com maestros e compositores de reconhecido mérito internacional. Sonoplastia para Cinema e Teatro com profissionais de reconhecido mérito internacional na área do áudio e multimédia. Na área do broadcast colaborou com a RTP em concertos e gravações com Orquestras Sinfónicas. Foi Diretora Técnica da Orquestra Ligeira do Exército (2010-2012). Concluiu o Curso livre de Orquestração da Esmae. Estudou Percussão na Escola Superior de Música de Lisboa. É Mestre em Multimédia (Música Interactiva e Design de Som) pela FEUP, licenciou-se na ESMAE em Produção e Tecnologias da Música. É docente no Ensino Superior desde 2007 e diretora do Festival de Cinema EFF. Tem desenvolvido trabalho na área da difusão multicanal, recorrendo à programação eletrónica e à técnica ambisonics.